Sabemos que a questão da promoção da leitura é uma questão pública. O direito à leitura é capital ao indivíduo para que ele possa acionar os demais direitos básicos, e assim pavimentar o caminho para a cidadania.

          Apesar da repetição, não há mágica nesta afirmação e a luta pela sua confirmação é constante e urgente.  Mas há mágica nas estratégias para fazer valer o direito à leitura, por exemplo, na construção e execução de um sarau.

          Neste último dia 26 de setembro deste, a Escola Municipal Eulina Augusta, meninos e meninas do bairro de Nova Esperança experimentaram momentos preciosos durante um sarau.  Como um ‘passe de mágica’, se encontraram com Roseanna Murray, Sérgio Caparelli, Cecília Meirelles e outros, através de suas obras.

Mediadora Maria do Céu parabeniza os vencedores no Concurso de Poesia

Aluna se delicia enquanto o sarau dá prosseguimento

Professora dá a sua contribuição no sarau

          Crianças não são leitores natos, mas são leitores em potencial e a biblioteca escolar pode, e muito, colaborar para que ele desabroche para o mundo literário. Os saraus podem ser uma excelente estratégia para encantá-los através da magia que há nos livros.