Tecendo memórias nas narrativas nossas de cada dia

04:50:00Rio de Leitura

“A minha história começou muitos e muitos anos atrás. E histórias podem durar para sempre. Basta que sejam postas em folhas de papel e que suas letras mortas sejam ressuscitadas por olhos que saibam ler.”

LAURITO, Ilka Brunhilde. A menina que fez a América. 8. ed. São Paulo: FTD, 1994 

          Esses e outros textos foram lidos durante a última formação do ano de 2016 a respeito do Gênero “Memórias” neste último dia 9 de novembro, no auditório da UnP, em Parnamirim. 


          Afinal de contas, eles estão em nossas prateleiras – os memorialistas  - para mais do que lembrar o passado em que viveu, para narrar sua história, seja ela verídica ou não.

          E, assim através de obras como “Memórias Inventadas”, de Manoel de Barros ou “A Terceira Infância”, de João Ubaldo Ribeiro, nos aproximam dos ausentes, ajudam a compreender o que se passou, e representam possibilidades mil de entrelaçar novas vidas com as heranças deixadas pelas gerações anteriores.  Uma riqueza só!  Lancemo-nos às memórias!

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