O objetivo das bibliotecas escolares de Parnamirim é mais do que um abrigo para livros: temos colecionado histórias preciosas que advém de nossos rituais agradáveis de leitura.
O dia é 'comum'. Uma manhã de quinta-feira, 25 de outubro de 2018. Dentro da biblioteca, a mediadora de leitura Vera Vilela, a escritora Ana Cláudia Trigueiro e sua obra "João e Maria do Engenho”, junto a Gabriel e uma turma de alunos eram os personagens. E o enredo todo se descortina para os sensíveis no extraordinário e popular dia-a-dia das bibliotecas em rede do Projeto Rio de Leitura. E tudo captado pelas lentes da câmera de um celular.
E, na troca de experiências entre leitores e escritor, diante da exposição da obra, um leitor em especial tem uma capacidade de respostas maior do que o esperado. Não há muito aqui o que escrever neste sítio eletrônico: as estampas das fotos abaixo sinalizam a emoção estética, o sentimento que uma obra de arte causa no espaço mais inclusivo da escola, que é a biblioteca. Ao 'final', Gabriel, extasiado, repousa sob o colo da escritora: o projeto cumpre seu papel!
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