Do Cajueiro para o Baobá: crianças de Parnamirim prestigiam lançamento da releitura de "O Pequeno Principe"

16:22:00Rio de Leitura

          O que é mesmo um clássico?  Um gigante que figura entre os livros mais traduzidos na história da literatura mundial e assim é “O Pequeno Príncipe”, livro que adaptado ao Brasil, é lido em todo e qualquer quinhão.

          Para o lançamento da releitura feita feito pelo tradutor Ivo Barroso, a convite de  Diógenes da Cunha Lima, Presidente da Academia Norte-Rio-Grandense de Letras; seguiu um grupo de mediadores de leitura das escolas municipais de Parnamirim para sentir, pensar, criar, descobrir e para aprender com este pequeno miúda - não entenda como menor - alteza.  

          E tudo aconteceu à sombra do Baobá do Poeta, a maior da América Latina.



          Crianças, também, estavam presentes e puderam experimentar a força da literatura partindo, de Parnamirim/RN para o planeta B-612 sob o comando do aviador Exupéry: ou do Cajueiro de Pirangi para o Baobá de Natal.  E eis uma prática das mais potentes para estes leitores em formação: oferecer a oportunidade de romper diversas fronteiras.

          Com a "rosa", a "raposa" e, é claro, o "Pequeno Príncipe" passeando entre eles, receberam a ode à infância.  Ao final, um abraço na árvore gigante e obras de Exupéry distribuídas para todos os alunos leitores.  

          Na alma, fica guardada a metáfora que advém de um dos livros mais vendidos de todo o planeta: a responsabilidade de zelar pelo amor construído entre o livro e a criança e entre o professor Diógenes e Parnamirim.

"É amado por crianças de toda idade. A saga do seu autor entrou na alma do povo, no sentimento coletivo. O imaginário popular criou e ampliou histórias, lendas, versões e contraditas. As ilustrações do livro têm coincidências coincidentes com Natal, com os símbolos e ícones da cidade: as dunas, a falésia (a Barreira do Inferno), um vulcão extinto (o cabugi), a estrela cadente da bandeira da urbes, três baobás da espécie folhada (Natal, Macaíba e Nísia Floresta), um mapa do Estado semelha e é estilizado como elefantinho. Ele é símbolo do bem querer da nossa terra." Diógenes da Cunha Lima






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1 comentários

  1. Que aprendizado riquíssimo para as crianças.
    Que suja mais oportunidades para outras crianças poder ter este contato diretamente com a natureza
    Que maravilha 🙌🙌

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